Serão, ao todo, quatro encontros presenciais e gratuitos: dois em junho (nos dias 6 e 20) e dois em julho (4 e 25 de julho)
No curso Línguas Africanas e o Bajubá: o socioleto das travestis, o objetivo é contextualizar a presença de uma das linguagens que surgiram do contato entre o português e o iorubá e se disseminaram principalmente dentro da comunidade LGBTQIAP+. Serão, ao todo, quatro encontros presenciais desta ação promovida pelo Museu da Língua Portuguesa: nos dias 6 e 20 de junho, e 4 e 25 de julho.
O primeiro (dia 6/6), intitulado O Babujá na formação das travestis, contará com a presença de Amara Moira, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp (Universidade de Campinas) e coordenadora de exposições, programação cultural e do educativo do Museu da Diversidade Sexual de São Paulo; e de Isabella Miranda, formada em letras pela Fibra Centro Universitário (Belém/PA). Já o segundo (dia 20/6), com o título Contato linguístico e a formação do português brasileiro, terá a presença de Juanito Ornelas de Avelar, professor do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Linguística da mesma instituição.
Intitulado O surgimento histórico do Bajubá e a interação entre corpo e língua no Espaço, o terceiro encontro (dia 4/7) será ministrado por Jovanna Baby, autora do livro Bajubá Odara: resumo histórico do nascimento do Movimentos de Travestis do Brasil. O último encontro (Manuseio da língua e variação linguística diatópica e diacrônica, dia 25/7) contará com a presença de Sergio Casimiro, linguista da Unicamp
Para participar, é preciso se inscrever por um formulário (clique aqui) – as vagas são limitadas. Os encontros vão acontecer das 19h às 21h, na sala multiuso do Museu da Língua Portuguesa.
SERVIÇO
Curso Línguas Africanas e o Bajubá: o socioleto das travestis
Dias 6 e 20 de junho e 4 e 24 de julho, das 19h às 21h
Na sala multiuso
Grátis (inscrição pelo formulário – vagas limitadas)